quinta-feira, 30 de julho de 2009

Conas no cio, ratas com fome, putas a cheirar bem da buraca

Foram estes três temas propostos pelo Primo Chico que me levam a falar sobre cona. Cona ou bucetinha em brasileiro, buraco quente e húmido, de lábios carnudos, com uma testinha de pêlo tipo risco de coca, à espera de prazer louco, selvagem. Estas palavras saíram-me depois de estar a ver Californication, aquela série maluca. E por incrível que pareça, a série diz muito do que se passa com o sexo oposto. A maior parte das gajas que andam por aí são umas putas que só querem um pau para fazer uma lap dance e que lhes atirem uma nota de 20 euros (muitas nem 20€ querem). Quem já não foi a uma disco e viu uma garota de fio dental à mostra, toda mamada da tola e a cair que nem ceguinha na treta de um azeiteiro, que atire a primeira pedra ou mais propriamente, um vírus para este espaço? Bem, um vírus também não porque dá prejuízo e eu ainda tenho muita merda para dizer. E quem já não foi a uma festa de universidade e viu raparigas a comerem qualquer gajo que respira-se? É verdade que antigamente, as mulheres quase não podiam usar saia e tinham que andar de gola alta no verão mas actualmente, é o descalabro. Passou-se do 8 para o 80 e anda tudo aí com a franga a arder e aos saltos. Mas atenção, eu não me queixo, até acho giro e interessante. Aliás, hoje estava na praia e vi um grupo de conas boas, passando a descrever: uma era morena e usava biquíni vermelho, tinha um pouco de chicha nas pernas mas com umas corridas comigo pela praia ia lá; outra era loira, apresentava bons tetos, tinha um pouco a mania e falava à vareira mas dava-se uma seticada; outra era o abuso, loira linda, tetos perfeitos, boca magnífica, cu tipo bola de Berlim, ou seja, tinha tudo no sítio; ainda estava lá outra no grupo mas não vale a pena falar, digamos que nem com as corridas na praia ela abatia as prestações da casa. Estavam, portanto, lá as três nas toalhas a falar da venda do peixe na lota e eu mais o Primo Chico a olhar para elas e a ouvir a conversa. Falaram de uma amiga que nunca mais tinha ido correr com elas porque achava que já estava magra, basicamente conversa de encher chouriços caseiros da Mealhada. Depois, quando estavam para ir embora, a mais boa, armada em boa, estava a vestir a saia curta de ganga lentamente como quem come um gelado e a fazer cu (fazer cu é arrebitá-lo, pô-lo para cima, tipo coelhinhas da playboy), pois sabia que nós estávamos a observá-la. Digam lá se não é uma atitude de puta? Digam lá? Foda-se, se estas atitudes já fazem mal ao coração de um jovem, que acontecerá a um reformado deitado na sua cadeirinha de praia? Resumindo: estas mulheres, exceptuando uma minoria claro, são carne para canhão, dispostas a limpar entranhas de qualquer pila que elas achem giro. E eu até nem sou muito feio.

3 comentários:

  1. o pai ramires quer é cona :D loooool

    bem jogado... so foi pena no final da historia nao papares a gaja :p eheheh

    mas curti a parte de descreveres 4 gajas e dps dizeres : " lá estavam as tres "... loool a 4ª devia ser assim boua como a manuela ferreira leite loooooool xD


    grand abc

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  2. a cona e a unica coisa que as mulheres teem

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  3. Decididamente esta zona é de enconados!!!

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